Os 7 erros da vermifugação em cães e gatos

Os cuidados com os pets vão muito além de água e ração. É preciso ter atenção constante com a saúde e o bem-estar de cães e gatos. E uma das formas de cuidar e proteger os companheiros de quatro patas é manter a vermifugação em dia. No entanto, não é raro que tutores tenham dúvidas e cometam alguns erros no momento de vermifugar seus pets. Por isso, pensando nos sete erros mais comuns da vermifugação, preparamos este artigo. 

 

Acompanhe a leitura e veja como vermifugar cão e gato da maneira certa. Vamos lá?   

 

Pets maiores que torcidas 

 

Antes de falarmos sobre os sete principais erros da vermifugação em cães e gatos, vale destacar que, em censo recente, o Brasil já tem população de pets maior que as grandes torcidas do país e os animais domésticos somam 168 milhões, distribuídos em 90 milhões de lares. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) e mostram o tamanho da presença de cães e gatos nas casas e na vida das pessoas.  

 

Mas a quantidade de pets dividindo os lares e as vidas revela também a necessidade cada vez maior e constante de cuidado e preservação da saúde e do bem-estar dos bichinhos, certo? Como falamos no início, não basta apenas alimentar e oferecer um teto. É preciso oferecer carinho e atenção contínua para que eles possam viver bem e desfrutar de bons momentos com seus tutores. 

 

Neste sentido, temos a vermifugação como uma aliada importante na prevenção de doenças parasitárias e na promoção do bem-estar e da qualidade de vida dos pets e seus humanos. Mas sabemos que, muitas vezes, o ato de vermifugar ocorre de maneira equivocada, prejudicando seu papel e deixando o bichinho vulnerável. 

 

Então, para evitar esses enganos e garantir uma vermifugação segura e eficiente, veja a seguir os sete erros mais comuns e fuja deles:

 

Os 7 erros da vermifugação 

 

  1. Vermifugar sem consultar Médico (a) Veterinário (a)

 

Para começar, o erro dos mais graves: realizar a vermifugação por conta própria, sem a orientação e o acompanhamento de um (a) Médico (a) Veterinário (a). Ainda que a vermifugação seja um procedimento simples e, aparentemente, sem danos ao animal, existem questões específicas como idade, peso, tipo de antiparasitário e a própria condição fisiológica de cada pet, que demandam o entendimento de um profissional. Por isso, é fundamental que haja uma consulta prévia e o acompanhamento para melhor indicação de dosagem, frequência, etc. 

 

  1. Achar que vermifugar cão e gato é igual 

 

O segundo erro é achar que vermífugo de um vale para outro. Cães e gatos são diferentes e no momento da vermifugação também. Cada tipo de animal tem sua necessidade de proteção contra vermes internos e, por isso, na hora de vermifugar, é preciso que cada um tenha o seu antiparasitário adequado, certo?

 

  1. Vermifugar sem saber o peso do pet

 

Para a dose certa de vermífugo, é preciso saber o peso do animal. Quando o peso atual do pet é desconhecido ou desconsiderado, a dose aplicada pode ser menor do que a necessária – uma subdose – ou, o que seria ainda pior, uma dose muito maior, causando sobredose. Então, ter conhecimento de quanto pesa o cão ou gato é fundamental para uma vermifugação segura e eficiente. 

 

  1. Achar que vermifugação é coisa de filhote

 

Aqui temos mais um erro clássico da vermifugação em pets: achar que só filhotes devem ser vermifugados. A aplicação de vermífugos não deve ser feita somente quando o animal é filhote ou quando apresenta sintomas de verminoses, mas sim de forma contínua e orientada. Mesmo na idade adulta é preciso manter cães e gatos protegidos dos vermes, certo?

 

  1. Ignorar o ambiente na vermifugação

 

O ambiente também conta no momento da prevenção de verminoses. Saber onde o animal vive é importante no momento da vermifugação. Casa, apartamento ou chácara? Existem outros animais? Estas perguntas são necessárias, já que em locais com maior contato com terra, grama, por exemplo, há mais chances dos bichinhos contraírem vermes por meio de insetos ou roedores. Já em apartamentos ou em locais sem outros companheiros de quatro patas, as chances de contágio diminuem, por isso a frequência de vermifugação pode ser diferente.

 

  1. Não considerar o estilo de vida do animal 

 

Assim como desconhecer onde o pet vive pode prejudicar a vermifugação, não conhecer a rotina do animal, seu estilo de vida, quantidade de passeios, etc., também pode comprometer a eficiência dos cuidados com vermes. Sendo assim, no momento de pensar a dose e a frequência do vermífugo, é preciso saber como o pet vive, qual sua rotina e acertar na prevenção de doenças com equilíbrio e segurança. 

 

  1. Esquecer de repetir a segunda dose

 

Por fim, temos o sétimo erro. Quando o vermífugo é dado em duas doses, muitos tutores se esquecem de repetir a segunda. Com isso, o tratamento fica pela metade e o pet não fica totalmente protegido. Então, lembre-se de colocar um alarme na agenda para avisar do dia da segunda dose, ok?

 

Vermifugação completa com a Linha Basken

Agora que você sabe o que não fazer quando o assunto é vermifugação, apresentamos a linha de vermífugos Basken, da König, especialmente desenvolvida para prevenir vermes de acordo com peso e idade dos animais.

 

Como falamos acima, a aplicação do vermífugo precisa ser feita de forma sistemática, não somente uma única vez quando filhotes. Assim, o pet ficará protegido durante a vida toda das doenças causadas pelos vermes.

 

Neste sentido, a Linha Basken é a única que oferece um produto para cada peso e idade de cães e gatos. Além das versões em comprimidos, a linha é a primeira a oferecer vermífugos em suspensão altamente palatáveis. 

 

Mas há ainda outra inovação de  König: o Basken Dose Individual, que reúne a qualidade e eficácia do Basken Suspensão Plus 5 à praticidade das doses individuais, evitando desperdício. São três apresentações para que você tenha mais flexibilidade no momento da prescrição e excelente custo-benefício. 

 

Para encerrar este artigo e completar a proteção dos pets, temos nosso simulador de vermifugação que, por meio de 3 fatores, orienta sobre quantas vezes você deve vermifugar seu cachorro ou gato.

 

Basata acessar aqui e informar:

 

  • Idade do animal
  • Tipo de residência
  • Frequência de passeios ou de acessos à rua

 

Prontinho! Estratégia de vermifugação em mãos. 

 

Agora, consulte seu(ua) médico(a) veterinário(a), vermifugue e proteja seu pet!

 

Até o próximo 🙂